Precisa de um guia completo de hidráulica? Confira um resumo perfeito para a sua casa
Reformar o sistema hidráulico da casa, garantindo uma boa limpeza e acabamento, não precisa ser tão complicado. É muito importante, de tempos em tempos, conferir a manutenção de todas as partes da hidráulica, desde as calhas e rufos do telhado até os ralos do banheiro. Não sabe por onde começar? Então confira abaixo 18 matérias do Blog Telhanorte que vão te ajudar a deixar o sistema hidráulico da sua casa impecável.
Enquanto o ralo seco serve apenas para drenar a água de ambientes como banheiros e jardins, a caixa sifonada está em contato com múltiplas estruturas da casa, como a pia da cozinha e o box de banheiro. Confira mais detalhes e outras informações na matéria!
Saiba se os encanamentos da sua casa estão em dia (Foto: Dagmara_K / Shutterstock)
Guia completo sobre registros de água. Veja dicas para a escolha e instalação, além das principais diferenças entre 3 tipos de registro.
1. Registro de pressão: utilizado para controlar o fluxo de água em um determinado ponto da rede. Sua função é reduzir ou aumentar a vazão.
2. Registro de gaveta: é utilizado para interromper totalmente a vazão de água de uma rede. Sua principal característica é trabalhar completamente aberto ou fechado.
3. Registro de esfera: O registro de esfera, assim como o anterior, tem a função de bloquear totalmente a saída de água. No entanto, esse modelo de registro hidráulico é mais utilizado para instalações em caixas d’água.
Saiba os principais detalhes de uma rede de esgoto residencial, com dicas de instalação e materiais para a obra. Conheça a diferença entre rede de esgoto e rede de drenagem, além de itens importantes do sistema hidráulico, como a caixa de gordura.
Vai começar a construção da casa e não sabe o que é preciso conferir na hidráulica do banheiro? Então se ligue nesse passo a passo completo que vai te ajudar!
Ao lado de um sistema hidráulico em bom funcionamento, é muito importante garantir a ergonomia e acessibilidade do banheiro. Confira nessa matéria as medidas ideais para o seu banheiro, de acordo com a ABNT 9050.
Cuide de possíveis vazamentos, para evitar problemas maiores (Foto: Monkey Business Images / Shutterstock)
Este artigo é perfeito para você que quer acabar de vez com a dúvida: chuveiro ou ducha? Aprenda qual a melhor opção para a sua rotina, considerando os seguintes temas:
O banheiro é aquele espaço da casa que independente do tamanho deve ser aconchegante, arejado e fácil de limpar. Além da parte estética, o projeto hidráulico deve ser cuidadosamente planejado para evitar qualquer problema estrutural no futuro. Você sabe qual altura padrão de um chuveiro? E do registro? Confira nesta matéria!
Em chuveiros elétricos, existem três opções de regulagem para a resistência — popularmente conhecidas como verão, inverno e desligado, onde a água é: morna, quente e fria, respectivamente. O controle da temperatura é feito pela vazão de uma quantidade de água em cada uma das posições da resistência. Já nos chuveiros eletrônicos, o controle de temperatura da água é gradativo, sem relação com a quantidade de líquido liberada. Esse controle pode ser feito através de chave, haste, controle remoto ou até mesmo por meio da programação prévia dos padrões preferidos de temperatura.
A diferença deste modelo para o modelo de misturador bicomando é que o monocomando conta com apenas um registro que permite o controle do volume da água e temperatura. Isso quer dizer que em um mesmo registro você tem acesso a água quente e fria, em qualquer área da sua casa.
Entenda o que é um purificador, quais as diferenças entre o purificador e um filtro comum e conheça 2 modelos principais: de torneira e o conectado ao encanamento.
Precisando colocar ou trocar a calha da casa e não sabe por onde começar? Leia a matéria e aprenda o passo a passo sobre como instalar calhas de chuva.
Mantenha as calhas e rufos do telhado sempre limpas (Foto: Radovan1 / Shutterstock)
Confira qual o melhor lugar para colocar a caixa d’água e algumas outras dicas para sua instalação. Saiba como economizar água de maneira eficiente!
Não tem mais desculpa, agora que você já sabe tudo sobre hidráulica, visite o site da Telhanorte e encontre todos os materiais e ferramentas necessários para fazer a manutenção, construção e reforma da parte hidráulica da sua casa!
Por Vinicius Marques | Edição por Veronicca Fernandes
Qual a diferença entre caixa sifonada, de gordura e de passagem?
Quer entender mais sobre hidráulica? Então confira nesta matéria as principais características e diferenças entre caixa de gordura, de passagem e sifonada
O sistema hidráulico tem diversas estruturas que auxiliam no correto descarte de nossos resíduos à rede pública, evitando ao mesmo tempo que o cheiro e insetos do esgoto entrem em nossa casa. Além dos ralos simples, há outros elementos muito importantes para a devida drenagem da água: a caixa sifonada, a caixa de gordura e a caixa de passagem. Confira 5 estruturas hidráulicas importantes no encanamento da casa.
O sifão é uma estrutura que acumula água em sua curvatura. Sua curva, além de outras funções, utiliza a água acumulada como barreira física, impedindo que os gases, odores e demais elementos do esgoto entrem dentro da casa. Ele pode ser encontrado em tubos, canos, caixas e mesmo no vaso sanitário.
(Imagem: Escola Engenharia / Reprodução)
Assim, há muitos ralos que são sifonados (possuem sifão), além das caixas sifonadas e de gordura, que também contam com a presença dessa estrutura.
O ralo é instalados sob o revestimento do piso e possue uma comunicação com a área externa, por onde a água entra. O ralo é seco e tem apenas a função de absorver e mandar embora pela tubulação a água que entra pela grelha que se comunica com o ambiente da casa. Existem vários tipos de ralo, como o linear, que só funciona para ralos secos, como os usados no box do chuveiro.
Grelha redonda de inox sem caixilho e com fecho 10cm VAD270 Esteves (Foto: Acervo / Telhanorte)
3. Caixa de passagem
As caixas de passagem recebem os resíduos domésticos e os encaminham para a rede de esgoto. Sua instalação pode ser feita onde há mudanças de direção no encanamento, ou apenas para facilitar a manutenção hidráulica. Assim, quando há entupimento ou outras ocorrências, basta apenas escavar os locais exatos onde as caixas de passagem estão, para identificar onde o problema está.
A caixa sifonada tem uma água dentro dela que evita que o mau cheiro que sai de uma tubulação de esgoto vaze para o cômodo em que a caixa está instalada, a partir do sistema de sifão já explicado acima. Ela recebe várias tubulações de esgoto da casa, como da pia da cozinha, cuba do banheiro, chuveiro, por exemplo. Além disso, a caixa sifonada também tem uma comunicação com a área externa, como o ralo comum.
As caixas de gordura são responsáveis por receber a água que sai da pia da cozinha e da máquina de lavar roupas, separando a gordura da água e evitando que essa gordura chegue à rede de esgoto da cidade. A caixa possui um pouco de água em seu fundo. Essa água é a responsável por separar a água da gordura, além de evitar que os gases do esgoto se espalhem pela casa. Assim a água segue o fluxo natural rumo à rede de esgoto, enquanto a gordura fica na caixa.
(Imagem: Roma / Reprodução)
Essas caixas sifonadas para cozinha devem receber manutenção periodicamente. Para isso basta retirar o recipiente com a gordura, jogar a placa de gordura no lixo e limpar a caixa com água e sabão.
Confira como limpar o box de banheiro seguindo o nosso passo a passo! Aprenda receitas caseiras para a limpeza e conheça os diferentes tipos de box
O banheiro é um dos cômodos da casa que requerem uma atenção especial no quesito limpeza.Nada como entrar num banheiro limpo, desinfetado e cheiroso! Mas existe uma área que nem sempre fica assim: o box. E é por isso que, nessa matéria, vamos ensinar como limpar o box de banheiro.
O box de banheiro tem como a principal função manter o cômodo seco e organizado. Além disso, é importante harmonizar esse item com os demais elementos decorativos, respeitando o estilo do espaço. Confira 5 tipos de box de banheiro mais comuns no Brasil.
1. Box de cortina
Evita que a água se espalhe pelo restante do banheiro, trazendo privacidade a quem estiver se banhando. É uma maneira simples e barata de se instalar um box e, para limpar a cortina, basta utilizar um pouco de detergente neutro e a própria mangueirinha do chuveiro.
São aqueles que possuem uma mureta de tijolos (ou blocos de vidro) em pelo menos um de seus lados. Muitas pessoas combinam o box de parede com uma porta de vidro, trazendo um estilo moderno para o banheiro.
O box de acrílico é outra opção econômica para ser instalada no banheiro. Além de mais barato, esse tipo de box não apresenta manchas tão facilmente quanto o box de vidro. No entanto, sua durabilidade é menor e há maiores riscos de ser quebrado, trincado ou apresentar rachaduras com o tempo.
Box de acrílico (Foto: São Manuel Calhas / Reprodução)
4. Box de vidro
Os modelos desse tipo de box possuem um vidro temperado e tratado para tal finalidade, para evitar acidentes e suportar o contato constante com a água, o atrito com os trilhos de abertura e o abrir e fechar da porta. Sua limpeza demanda um pouco mais, uma vez que as manchas podem ser mais visíveis nesse tipo de superfície. O box de vidro apresenta ótima durabilidade, acabamento e resistência.
Box de vidro com um estilo urban jungle (Foto: Curology / Unsplash / Reprodução)
5. Box sanfonado
O box sanfonado é uma opção que pode harmonizar muito bem com diversos estilos de banheiro, a depender do modelo escolhido. Geralmente é feito com placas de PVC resistentes à umidade e altos impactos, mas pode também ser composto por placas de acrílico.
É importante você ter em mãos produtos específicos de boa qualidade para a limpeza do box, seja ele de vidro ou acrílico. Isso irá facilitar o seu trabalho e os resultados. E lembre-se: é muito importante separar os utensílios usados para limpar o banheiro. Eles jamais devem ser usados na limpeza dos outros cômodos da casa.
Separe para a faxina um par de luvas, panos de microfibra (que não soltam fiapos) e esponja. Nas nossas lojas físicas e na loja virtual da Telhanorte, você encontra produtos de limpeza de qualidade de diversas marcas para limpar o box.
É muito importante também ler as instruções do fabricante antes de utilizar qualquer produto de limpeza. Uma boa alternativa para limpar o box de banheiro de acrílico, caso não esteja muito sujo e você não tenha o produto específico em casa, é utilizar a mistura de água quente com detergente neutro. Esfregue com uma esponja nos dois lados e enxágue bem. Depois é só secar com o pano de microfibra.
Já os box de vidro mancham com maior facilidade e, por serem transparentes, o local manchado acaba se destacando. Mas nada que uma boa limpeza, com um bom produto, não resolva!
Aplique essa mistura com um pano macio ou com o auxílio de um borrifador. Deixe agir por 5 minutos. Com uma esponja macia, faça a limpeza. Enxague e seque com um mop para vidros e um pano de microfibra.
Use o lustra móvel no seu box. Sim! Depois de terminada a limpeza, passe uma fina camada de lustra móvel no box, com um pano macio e seco. Isso irá criar uma camada de proteção e evitar que manchas de gordura corporal se fixem no vidro do box.
Faça a limpeza do box semanalmente. Isso fará com que o mesmo não fique encardido, aumentando a vida útil e também facilitando o seu trabalho, com menor esforço.
Após o banho diário, jogue água no box com o auxílio do chuveirinho. Isso fará com que a gordura corporal e os resíduos de sabonete, shampoo e condicionador não permaneçam no box.
Uma sugestão é manter um mop para vidro no box para que, ao finalizar o banho, você passe pela superfície, mantendo-a menos úmida.
Umedeça sempre o box antes de usar os produtos e utilize sempre o lado macio da esponja, para evitar que ele fique riscado.
Gostou das nossas dicas de como limpar o box de banheiro?
São simples, fáceis e práticas. Agora você já sabe como limpar o box do banheiro de vidro ou de acrílico. Na loja virtual da Telhanorte, você encontra um setor completo de limpeza e manutenção com diversos tipos de produtos e acessórios diferentes para a limpeza do banheiro como box,vasos sanitários, chuveiro, entre outros. Conheça também nosso departamento de pisos e revestimentos!Compre pelo site e receba em casa ou retire em uma das nossas lojas mais perto de você!
Quer saber como instalar calhas no telhado? Prepare a casa para o verão e enfrente a época das chuvas com segurança!
As calhas têm como função primária coletar e escoar a água da chuva do telhado para a rede pública ou para um sistema de reaproveitamento de água. Além de evitar focos de água que desgastam o telhado e ajudam na proliferação de mosquitos, as calhas também evitam infiltrações, que podem danificar a estrutura da construção a longo prazo e podem gerar mofo, que acarreta até em doenças para os moradores.
Precisando colocar ou trocar a calha da casa e não sabe por onde começar? Leia a matéria até o final e aprenda o passo a passo sobre como instalar calhas de chuva.
Esse tipo de calha é feito de chapas de aço que passam por um processo químico chamado de galvanização, onde se enriquece o aço com zinco, para torná-lo mais resistente à ferrugem e corrosão. É um material de fácil limpeza e com preço mais em conta quando comparado às calhas de alumínio e PVC. No entanto, não é tão resistente à umidade constante quanto os demais modelos e não reage bem à pintura.
De fácil instalação, as calhas de PVC são também as mais indicadas para regiões muito úmidas, como cidades litorâneas, uma vez que seu material não oxida, não deforma, nem sofre corrosão. Esse tipo de calha também é ótimo para receber acabamento de tinta, podendo combiná-lo com a cor do telhado, além de apresentar um bom custo-benefício. O material de PVC, diferentemente das calhas de metal, não suporta grandes pressões e muito peso.
As calhas de alumínio são também muito resistentes à maresia e demais intempéries. Resiste grandes pressões e pode receber pintura eletrostática, ideal para superfícies metálicas. Sua instalação é mais complicada e deve ser feita por um profissional especializado.
Calha de alumínio (Foto: Cardivem / Reprodução)
Como instalar calhas de PVC no telhado?
Não existe um tipo certo ou errado de calha. Elas podem ser em chapagalvanizada, alumínio ou PVC e a escolha por uma ou outra vai depender da região e do volume de chuvas. Isso porque as calhas galvanizadas, apesar de mais baratas, possuem um índice mais alto de corrosão em relação às demais. Por isso, caso sua casa esteja em uma região mais úmida, é recomendado que você opte por calhas de alumínio ou PVC que, apesar de um pouco mais caras, vão ter uma maior durabilidade.
Outro ponto importante a ser analisado é o local da instalação. É sempre bom lembrar que a calha precisa circundar todo o telhado, para que não haja focos de água parada acumulados, sem escoamento. Por isso, para encontrar a medida certa da sua calha, faça o cálculo em cima de toda a área em volta do telhado.
O número de suportes também tem que ser calculado em cima do tamanho total da área da calha de chuva, sendo que a cada 80 centímetros você deverá instalar um suporte. Ou seja, se sua calha tiver 8 metros de comprimento, você precisará de 10 suportes.
Para fazer a instalação de uma calha de chuva, você precisará de algumas ferramentas mais específicas, além das tradicionais. As ferramentas mais utilizadas são: furadeira, brocas, veda calha, rebitadeira e rebites.
Agora que você sabe como instalar a calha de chuva, encontre tudo que você precisa nas nossas lojas físicas e no site da Telhanorte! Veja as ofertas do departamento de Telhas, Calhas eRufos e aproveite para reformar ou construir com as melhores condições do mercado. Faça um pedido completo de todos os itens necessários para a instalação, visitando nosso setor de Ferramentas.
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Precisando de uma torneira nova para a cozinha mas está em dúvida de qual modelo comprar? Confira opções funcionais e modernas
Na cozinha, a torneira é um dos elementos principais a compor o ambiente. No momento da escolha de uma torneira nova para a pia, você deve levar em conta diversos fatores. O design, a funcionalidade, diferenciais e tamanho da torneira podem ser decisivos na hora da compra. Confira os principais aspectos a serem considerados na hora de escolher a torneira ideal para a pia da cozinha.
A praticidade de uso é um fator muito importante no momento de decisão do modelo de torneira para a cozinha. Para isso é preciso considerar o espaço disponível para a instalação, o tamanho da cuba na qual a água escorrerá, além da frequência e intensidade que a torneira será utilizada.
1. Espaço disponível
Para ambientes pequenos, com espaço reduzido na bancada, é recomendado escolher uma torneira menor e mais simples. Outro fator importante a considerar no momento da compra é o investimento disponível. A depender da obra, uma torneira de valor mais econômico pode ser o ideal para você.
Torneira para Cozinha de Mesa bica alta Gali Docol (Foto: Acervo / Telhanorte)
Medidas (Foto: Acervo / Telhanorte)
Já para bancadas e cubas maiores (ou mesmo cubas duplas), o indicado são torneiras mais sofisticadas, com maior alcance de jato, bica maleável e articulada. Há uma grande variedade de produtos com diferentes funcionalidades, a depender do que você procura para a cozinha e do investimento reservado para a torneira.
Torneira para cozinha de mesa DOC Chrome bica alta black Docol (Foto: Acervo / Telhanorte)
Medidas (Foto: Acervo / Telhanorte)
2. Tipo de instalação
Além do tamanho da torneira, o modo de instalação também pode acabar influenciando na dinâmica do espaço. Para bancadas estreitas, o recomendado é que as torneiras sejam instaladas na parede. Quando a pia é mais ampla, podem ser instaladas diretamente na superfície da bancada.
Torneira para cozinha Realce Jr cromada Forusi (Foto: Acervo / Telhanorte)
Torneira para cozinha bica móvel Link 1166 C cromada Deca (Foto: Acervo / Telhanorte)
3. Design
Um terceiro critério de escolha importante é considerar a decoração do ambiente. Os elementos da cozinha devem estar em harmonia com o estilo predominante, seja ele industrial, moderno, minimalista, rústico, vintage, entre outros. Assim, a cor, o material e o design da torneira devem ser escolhidos de acordo com o seu gosto e a proposta da cozinha.
Torneira de mesa para cozinha Flex 1177 C27 black Lorenzetti (Foto: Acervo / Telhanorte)
Torneira para cozinha com filtro Twin cromada Deca (Foto: Acervo / Telhanorte)
4. Funcionalidades
Além das características anteriores, há alguns outros componentes que podem complementar a torneira da pia. A torneira elétrica multitemperatura Hydra, por exemplo, possui uma bica móvel e um arejador articulável. Além disso, possui um sistema multitemperatura, que permite um determinado número de opções para encontrar a temperatura certa da água. O mesmo vale para a torneira elétrica de bica reta Clima Frio Fame, que permite a escolha de três temperaturas: água quente, morna e fria.
Torneira elétrica para cozinha Slim Multitemperatura black Hydra (Foto: Acervo / Telhanorte)
Outra opção que você encontra no mercado são as torneiras com filtro de água já acoplados. Na Telhanorte, você encontra modelos como a torneira com filtro Esteves ou também atorneira com filtro Belle Epoque Forusi, que possui acabamento cromado e não é indicada para instalações com baixa pressão.
Torneira com filtro Esteves de parede para cozinha bica alta preta (Foto: Acervo / Telhanorte)
Torneira para cozinha com filtro Belle Epoque cromada Forusi (Foto: Acervo / Telhanorte)
5. Misturadores monocomando ou bicomando
Os misturadores são torneiras capazes de misturar a água quente com a fria. Enquanto os bicomandos apresentam dois registros (um para a água fria e outro para a quente), o controle de temperatura nos monocomandos é feito por meio de um único registro. Para saber mais sobre os misturadores, leia nossa matériaO que é torneira misturador monocomando e como escolher uma?
Azulejo, revestimento vinílico, pedras naturais, pastilhas de vidro e cerâmica: confira os melhores tipos de revestimento para piscina de alvenaria
Para escolher a opção ideal de tipo de revestimento para piscina de alvenaria será preciso considerar algumas questões como o estilo que você deseja para sua piscina e área externa de modo geral; a facilidade de manutenção e o orçamento disponível para o projeto.
Com tantas opções de revestimento para piscina, é possível realizar um projeto com custo mais enxuto e com um resultado incrível! Então que tal conhecer mais a fundo quais são os tipos de revestimento para piscina de alvenaria? A seguir criamos um guia simples para te ajudar nessa escolha e colocamos fotos como inspiração para o seu projeto.
Tipos de revestimento para piscina de alvenaria
Entre as vantagens da piscina de alvenaria para outros tipos como a de fibra estão a durabilidade e a capacidade de personalização do formato e acabamento.
Mesmo com um custo mais alto para construção, investir em uma piscina de alvenaria amplia a valorização do imóvel e garante a diversão em família e entre amigos. As piscinas de alvenaria são construídas com concreto em um conjunto que envolve, entre outras coisas, viga de fechamento, bloco estrutural e claro o revestimento.
Esse é um dos tipos de revestimento para piscina de alvenaria mais conhecidos. Você provavelmente já se divertiu em uma piscina com azulejo. Esse material possui um bom custo benefício, principalmente por causa da sua durabilidade, que pode chegar a décadas de uso. Para a instalação, é necessário o uso de argamassa e rejunteespeciais para piscina, que aguentem a pressão e o contato com a água. Por isso, não tente reaproveitar o que sobrou de uma obra feita em outras áreas da casa.
Tradicionalmente, as cores de revestimento para piscina mais escolhidos são azul ou verde, entretanto, é cada vez mais comum projetos ousados que optam por azulejos estampados e com outras cores como o vermelho.
Um ponto negativo do azulejo é a manutenção, que é mais chatinha do que a realizada em outros tipos de revestimento para piscina de alvenaria. Na área de rejunte é comum o acúmulo de limo. Será necessário entrar na piscina e esfregar essas áreas para garantir a manutenção ideal.
O revestimento vermelho em piscinas dá um acabamento diferenciado (Foto: Mer et Demeures / Reprodução)
2. Revestimento vinílico
O revestimento vinílico é como um “adesivo” que é aplicado na estrutura de alvenaria já construída. A piscina de vinil apresenta uma série de vantagens, entre elas:
rapidez de instalação;
baixo custo;
variedade de “estampas”;
é impermeável, o que ajuda a reduzir custos com essa etapa da obra.
Piscina de vinil (Foto: Globaltech Brasil / Reprodução)
A piscina de vinil tem uma durabilidade um pouco menor do que o azulejo, mas por não ter rejunte, sua manutenção é mais simples. Entretanto, é importante conferir com um profissional como limpar a piscina para garantir a longevidade daestrutura, que pode ser desgastada com o uso de materiais impróprios para limpeza do vinil.
Uma área com hidromassagem é perfeita para relaxar e receber amigos (Foto: Sodramar / Reprodução)
Uma ótima opção é instalar cascata com timer para movimentar a água diariamente (Foto: Hidronorte Piscinas / Reprodução)
3. Pedras Naturais
Geralmente é encontrado no fundo ou na lateral da piscina e atende a projetos que buscam uma maior conexão com a natureza, buscando um aspecto mais natural para a área externa. Além de uma estética diferente, as pedras oferecem um controle de temperatura eficiente, mantendo a temperatura da água mais baixa. Portanto essa é uma ótima saída para regiões muito quentes em que a água acaba aquecendo ao longo do dia.
É preciso ter atenção para a manutenção que é mais complexa devido à porosidade da pedra, que faz com que ela acumule mais sujeira. Água, sabão e escova própria, geralmente, resolvem esse problema. Em caso de dúvidas, consulte um especialista.
Piscinas com acabamento natural e cascatas de água trazem um charme paradisíaco (Foto: Estância Construções / Reprodução)
4. Pastilhas de vidro
Elas são ótimas opções para personalizar a piscina e criar um ambiente exclusivo. É uma das opções para quem deseja ter o efeito “tipo azulejo” em piscinas redondas e com curvas. Está entre os tipos de revestimento para piscina de alvenaria mais caros, mas, além do efeito visual incrível, possuem uma manutenção bastante simples. Se você tiver um orçamento mais flexível, vale a pena o investimento.
As pastilhas de vidro são ótimas para elementos encurvados (Foto: Art Glass / Reprodução)
Piscina com pastilhas de vidro (Foto: Art Glass / Reprodução)
5. Cerâmica
A cerâmica também está entre as opções de revestimento para piscina mais bonitas e sofisticadas. Possui uma série de texturas e acabamentos, do fosco ao esmaltado. Além de bonito, esse tipo de revestimento ainda oferece um bom custo-benefício, fácil manutenção e limpeza. É uma boa opção para piscinas maiores e pode deixar sua área externa ainda mais bonita!
As pastilhas também podem ser feitas de cerâmica (Foto: Shopnet / Reprodução)
Onde encontrar o melhor tipo de revestimento para piscina de alvenaria?
Responder a essa pergunta vai depender das suas prioridades, entretanto, todos os 5 tipos de revestimento para piscina de alvenaria que listamos aqui são boas opções para um projeto de área externa. E por falar em área externa, lembre-se de investir em pisos seguros ao redor da piscina para evitar escorregões e outros acidentes. Além disso, não basta criar uma piscina, é importante cuidar de todo esse ambiente tão especial, concorda?
Ao fazer seu pedido em não se esqueça de conferir nossas seções de iluminação externa, produtos de tratamento para piscina e claro, visitar nosso departamento de pisos para deck, assim você vai deixar seu ambiente ainda mais perfeito! Acesse agora a loja virtual da Telhanorte ou visite uma de nossas lojas físicas!
Aprenda a escolher um purificador de água e saiba analisar os principais critérios que o produto deve cumprir para fornecer água de qualidade
O purificador tem a função de tornar a água mais limpa, eliminando elementos ruins por meio de filtros com retenção de partículas e bactérias.
Hoje em dia, o mercado está cheio de tipos e modelos diferentes de purificadores, desde os mais caros até os mais baratos. Para te ajudar a escolher o purificador ideal, montamos esse GUIA com as principais dicas do que você precisa analisar na hora da compra!
Veja também:
Dentre os critérios que separamos, os 4 primeiros itens são determinados pelo INMETRO (Instituto de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e pelo PROCEL (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica). Os seguintes são características técnicas em relação à eficiência do purificador.
Vale destacar que, desde 2011, a venda de purificadores de água sem o Selo INMETRO é proibida.
Selo INMETRO (Foto: Electrolux / Reprodução)
De forma resumida, os 7 critérios principais que você deve considerar na hora da compra são:
1- Aprovação para retenção de partículas;
2- Aprovação para redução de cloro livre.
3- Aprovação para eficiência bacteriológica;
4- Consumo de energia;
5- Aviso de troca do refil;
6- Opções de temperatura da água;
7- Vazão da água.
O que conferir antes de comprar um purificador de água
1- Aprovação para retenção de partículas
Ferrugem, argila e areia são alguns resíduos pequenos que podem ser carregados pela água, desde a estação de tratamento até a tubulação doméstica.
A avaliação do INMETRO classifica em seis níveis o grau de retenção de partículas de um purificador. Atualmente, a escala vai de A a F, sendo ‘A’ a classificação mais eficiente. Você ainda pode encontrar na embalagem do produto a classificação antiga, que vai de P-I a P-VI.
O cloro é uma substância utilizada no tratamento feito nas estações de água, mas que faz mal à saúde. Por isso, não é recomendado beber água da torneira sem a presença de um bom filtro.
Dessa forma, a segunda dica é checar a classificação do aparelho em relação à sua capacidade de redução de cloro livre na água. A classificação, também feita pelo INMETRO, tem três níveis: C-I, CII e CIII, onde o nível I indica que o purificador retira até 75% do cloro presente na água.
Existem muitas bactérias causadoras de doenças que podem ser transmitidas pela água. Daí a importância de ter água potável de qualidade para beber e preparar os alimentos.
O teste de eficiência bacteriológica mostra a capacidade do purificador de eliminar os tipos de bactéria que podem trazer riscos à saúde.
A maioria dos purificadores precisa estar ligado na energia para funcionar. Isso não significa, no entanto, que ele terá um consumo alto. Para ter um critério de análise sólido, verifique a classificação do produto no Selo PROCEL.
O selo é uma avaliação da Eletrobras que testa o desempenho energético de equipamentos e eletrodomésticos à disposição no mercado e os classifica em relação à eficiência e menor consumo de energia. Se o seu modelo de purificador preferido tiver o selo PROCEL, ele não irá onerar sua conta de luz.
Lembre-se também de comprar o purificador na voltagem correta da sua casa: 110V ou 220V.
Selo Procel (Foto: Procel / Reprodução)
5- Aviso de troca de refil
Assim como os filtros de barro, o purificador tem um refil interno responsável por executar as três ações acima para fornecer água filtrada.
Geralmente, a vida útil do refil dos purificadores é de seis meses a um ano — varia de acordo com a marca. Então, verifique se a máquina tem a função de aviso de troca do refil para que você saiba o momento de fazer a troca.
Importante: o filtro do purificador não pode ser lavado e nem reaproveitado. A troca é obrigatória!
6- Opções de temperatura da água
Na hora de comprar um purificador, confira as opções de temperatura da água que ele fornece. Alguns modelos só servem água natural, enquanto outros podem oferecer em temperatura gelada e até mista. Tenha em mente seu critério para refinar a busca.
Outro detalhe importante no caso da água gelada ser uma prioridade, é verificar a capacidade de refrigeração do purificador, ou seja, a quantidade de litros por hora que ele consegue refrigerar. Verifique também a capacidade do reservatório interno em litros de água gelada.
O purificador não gela a água na hora que você aperta o botão. A água é refrigerada previamente e fica armazenada, daí a importância de ter uma boa capacidade de armazenamento.
7- Vazão da água
A vazão é o que determina se o copo de água vai encher rápido ou devagar no momento em que você aperta o botão do painel. Alguns modelos de purificadores têm uma vazão de água muito pequena, fazendo-se necessária a instalação de um pressurizador.
Gostou das dicas?
Agora você sabe como comprar um purificador de água e tem todas as informações para fazer uma escolha eficiente para sua casa.
Pela manhã, à tarde ou à noite: o banho é sempre bom! Aprenda as diferenças entre chuveiro elétrico e eletrônico para ter esse momento relaxante
Seja para começar o dia animado, para dar uma refrescada no meio do expediente — se você estiver em home office — ou para preparar o corpo para o merecido sono depois de um dia de trabalho, o chuveiro é nosso melhor amigo. Proporcionando diversas opções de temperaturas e saídas de água, você tem um grande aliado no banheiro para renovar as energias e trazer o relaxamento que somente um corpo limpinho pode ter!
O chuveiro da sua casa está cumprindo esse papel? Não? Então é hora de trocá-lo para garantir banhos sempre prazerosos. São muitas as opções no mercado, entre elas, modelos elétricos e eletrônicos. Para saber as diferenças de cada um e acertar na escolha, continue lendo esse artigo!
Qual a diferença entre chuveiro elétrico e eletrônico?
Antes de falarmos sobre as diferenças desses modelos, precisamos apontar uma semelhança importante entre os dois: ambos usam a eletricidade para aquecer a água. A diferença entre eles é a forma como a água é aquecida.
Em chuveiros elétricos, existem três opções de regulagem para a resistência — popularmente conhecidas como verão, inverno e desligado, onde a água é: morna, quente e fria, respectivamente. O controle da temperatura é feito pela vazão de uma quantidade de água em cada uma das posições da resistência.
Já nos chuveiros eletrônicos, o controle de temperatura da água é gradativo, sem relação com a quantidade de líquido liberada. Esse controle pode ser feito através de chave, haste, controle remoto ou até mesmo por meio da programação prévia dos padrões preferidos de temperatura.
Banheiro com chuveiro em destaque (Foto: Zac Gudakov / Unsplash / Reprodução)
Por terem preços mais em conta e serem mais fáceis de encontrar, os chuveiros elétricos são predominantes nas casas brasileiras. Entretanto, em algum momento, você pode passar por uma situação desconfortável no banho: a queima da resistência. É um problema bastante comum, especialmente quando há uma mudança frequente na regulagem do aparelho — e do aumento de contas de energia elétrica — no inverno, já que usamos as temperaturas mais quentes, demandando uma potência do chuveiro bem maior que o normal.
Em contrapartida, nos chuveiros eletrônicos o controle sobre a temperatura acontece em razão da possibilidade de regular a potência usada no aparelho. Sendo assim, a possibilidade de economizar energia é maior, porque podemos usar somente a capacidade necessária para aquecer a água.
No tópico anterior, mencionamos um detalhe que pode ser um verdadeiro pesadelo para quem gosta de banhos quentinhos no inverno, mas possui chuveiro elétrico em casa: a queima da resistência. Se esse problema te tira do sério, você já deve estar se perguntando: “o chuveiro eletrônico tem resistência?” A resposta é sim.
No entanto, o principal causador da queima da resistência no chuveiro elétrico não é um motivo para preocupação, quando falamos do chuveiro eletrônico: enquanto o multitemperatura (elétrico) só pode ter seus níveis alterados com o chuveiro desligado, no eletrônico isso pode acontecer tranquilamente enquanto a água cai.
Isso não significa que a resistência do chuveiro eletrônico não possa queimar, porém, isso acontece raramente. O processo para substituição da peça é também bastante semelhante ao dos chuveiros elétricos.
Qual chuveiro é mais econômico: elétrico ou eletrônico?
Agora que você já sabe a principal diferença entre os chuveiros elétricos e eletrônicos, certamente vai concordar que o eletrônicos possui mais vantagens, especialmente quando falamos em queima de resistência. No entanto, como o chuveiro é um dos principais equipamentos que aumentam o consumo de energia, você deve estar pensando sobre como economizar na troca dele, por um modelo melhor.
Um chuveiro elétrico, programado com a temperatura inverno, ou seja, a mais quente, utilizará o máximo de sua potência. Já no modo verão, o consumo cai para 65% desse total. Apenas no modo desligado não há consumo de energia.
Em comparação com o anterior, o modelo eletrônico possui uma série de níveis intermediários, que podem trazer um consumo de potência menor e, consequentemente, contas de energia mais baratas.
Vamos falar de exemplos práticos: você está em casa querendo tomar um banho, porém, no chuveiro elétrico só tem três opções: o modo inverno é quente demais, o desligado, por outro lado, muito frio. Provavelmente você terá de optar pelo modo verão, consumindo 65% da potência energética do chuveiro.
Se você tivesse um chuveiro eletrônico, o consumo não seria tão alto, isso porque os modelos contam com opções mais variadas de temperatura, assim você pode chegar no clima desejado mais rapidamente e reduzir o gasto de energia e água, uma vez que não precisará abrir toda a torneira para ter um banho agradável.
Resumidamente, podemos dizer que o chuveiro eletrônico tem mais vantagens. Sua precisão na mistura entre água quente e fria traz economia na conta de luz. Podemos afirmar que é a opção mais econômica para sua casa.
Se, depois de ler este artigo, você decidiu investir em um chuveiro eletrônico, prepare-se para as dicas abaixo.
Reunimos os principais itens para levar em conta antes de escolher o seu!
1. Forma de controle da temperatura
Uma das funcionalidades com mais diversidade no mercado de chuveiros eletrônicos é a forma de controle da temperatura. A mais comum delas é a haste encaixada na estrutura do chuveiro — que evita você precisar usar o shampoo, banquinho ou cabo de vassoura para mudar a temperatura —, além de botões, controle remoto, dimmer e por aí vai!
Pesquise as diferentes possibilidades e, principalmente, se o custo-benefício de um controle de temperatura tecnológico vale a pena.
2. Estética do aparelho
Pode parecer supérfluo, mas a estética é um dos pontos que devem ser levados em conta antes de escolher o melhor aparelho, especialmente se você preza pela harmonia dos ambientes em sua casa.
Há chuveiros eletrônicos com aparência clássica, designs modernos e opções de cores e funcionalidades diferentes: tudo para garantir que seu banho seja uma experiência agradável e revigorante!
3. Posicionamento da marca
Nos dias de hoje, é muito importante encontrar fornecedores que tenham um posicionamento consciente sobre seu impacto no mundo.
Por isso, aproveite o momento de investimento em um aparelho mais econômico para buscar, também, marcas que sejam a favor da sustentabilidade e que ofereçam funcionalidades (como a de personalização da potência de acordo com a temperatura realmente necessária para o banho) benéficas ao meio ambiente.
Pronto para escolher seu chuveiro?
Saber qual a diferença entre chuveiro elétrico e eletrônico com certeza impactou em sua escolha futura de aparelhos, não é mesmo? Saber as principais características de cada tipo de equipamento permite uma avaliação mais aprofundada das reais necessidades pessoais em comparação com as funcionalidades oferecidas, além de permitir uma definição consciente e assertiva sobre o melhor produto.
Visite o site da Telhanorte, onde você pode encontrar dezenas de opções de chuveiros eletrônicos com os melhores preços do mercado e ótima qualidade! Se o chuveiro não for a única coisa que você está pensando em mudar na casa, confira também nosso departamento de pisos e revestimentos e também o de banheiro, onde você encontra vasos sanitários, pias e móveis para banheiro! Realize agora o sonho de transformar sua casa em um espaço lindo e aconchegante!
Saiba qual tipo de registro utilizar em cada etapa de instalação do seu sistema hidráulico, suas respectivas funções e dicas de uso
Se um vazamento estoura em sua casa, você sabe qual registro fechar e o que fazer para amenizar os danos, antes de chamar um profissional para o devido conserto?
Saber a diferença entre cada tipo de registro já é um primeiro passo essencial para evitar problemas como vazamentos e outros transtornos da hidráulica de um imóvel.
Por isso, continue a leitura e descubra para que serve cada um dos tipos de registros hidráulicos disponíveis no mercado e em quais locais devem ser instalados.
Quais os tipos de registro de água existentes?
Apesar de existirem diferentes tipos de registro de água, a função de todos os modelos é basicamente a mesma: controlar ou bloquear o fluxo de água de uma rede hidráulica. São, inclusive, peças essenciais para controlar a vazão de água em casos de vazamento. Afinal, somente fechando o registro hidráulico que é possível realizar o conserto.
Veja agora os três tipos de registros existentes e a aplicação de cada um deles:
Registro de pressão
Registro de pressão Deca (Foto: Acervo / Telhanorte)
O registro de pressão é utilizado para controlar o fluxo de água em um determinado ponto da rede. Sua função é reduzir ou aumentar a vazão.
Para ficar mais fácil de entender, o registro de pressão é aquele que usamos para regular o volume de água que sai de nossos chuveiros. Esse modelo é muito utilizado em banheiros e cozinhas.
Visto que esse registro possui um sentido de fluxo para vazão, é preciso ter muito cuidado ao realizar sua instalação. Caso seja feita de maneira errada, pode acabar bloqueando quase que por completo a saída de água.
Registro de gaveta Deca (Foto: Acervo / Telhanorte)
Também conhecido como registro geral, esse modelo tem função diferente do anterior: é utilizado para interromper totalmente a vazão de água de uma rede. Sua principal característica é trabalhar completamente aberto ou fechado.
São os registros de gaveta que fechamos sempre que ocorre um vazamento. Por conta disso, o registro de gaveta deve ser instalado em pontos estratégicos, como colunas de distribuição e locais que demandem manutenção com mais frequência.
Com o tempo, é comum que a peça apresente desgaste. Isso pode acontecer devido à pressão que a água exerce sobre esse registro hidráulico, à frequência de uso, ou mesmo aos problemas de vedação dos componentes internos.
Quando há esse tipo de dano, podem ocorrer vazamentos, infiltrações ou problemas ainda maiores, especialmente se estiver instalado dentro de paredes.
Assim, é fundamental acompanhar o estado que essa peça se encontra e, sempre que necessário, realizar sua troca.
Registro de esfera
Registro de esfera Tigre (Foto: Acervo / Telhanorte)
Os registros de esfera, assim como o anterior, têm a função de bloquear totalmente a saída de água.
No entanto, esse modelo de registro hidráulico é utilizado para instalações em caixas d’água. Isso porque ele é mais resistente que os demais. Geralmente feito de PVC, aguenta altas pressões, corrosão, produtos químicos, além de ter uma vida útil maior.
Vale lembrar que sempre que houver a necessidade de realizar manutenção ou limpeza na caixa d’água, o registro de esfera deve ser fechado.
Qual a diferença entre a base e o acabamento de um registro?
É definida como base a parte do registro que não apresenta o mecanismo de abre e fecha, enquanto que o acabamento é a parte estética e exterior do registro.
Essa divisão existe para que você possa escolher separadamente o melhor acabamento da peça que ficará aparente, de acordo com o visual que lhe agrade, ao mesmo tempo que você escolhe também a base de melhor qualidade.
O que considerar no momento da instalação?
Instalação de registro hidráulico (Foto: Pxhere / Reprodução)
Visto que os registros hidráulicos possuem diferentes indicações de altura para a instalação, o primeiro passo é respeitar ao apontado no projeto de uma obra ou reforma.
O registro de gaveta, por exemplo, costuma ser instalado entre 1,80m a 1,90m do piso já finalizado. Como sua função é interromper o fluxo de água em momentos de mais urgência, essa altura permite um fácil manuseio, sempre que for necessário.
No caso do registro de pressão, é preciso que sua altura seja acessível ao maior número de pessoas, uma vez que seu uso é diário e constante. No caso do registro de um chuveiro, por exemplo, é importante que a peça fique em uma altura entre 1,10m a 1,20 do piso finalizado.
Atenção: Vale ressaltar a importância de se medir essas alturas a partir do piso já finalizado, pois, dependendo do revestimento utilizado no chão, pode haver uma diferença significativa na metragem final do cômodo.
Como escolher o registro hidráulico certo?
Agora que você sabe quais tipos de registro de água existem e como deve ser feita a instalação, veja estas dicas de como escolher a peça certa:
verifique se o registro hidráulico é indicado para água fria ou quente;
confira o diâmetro dos canos para garantir a compra de registros compatíveis;
verifique o tipo de acoplamento, ou seja, se a peça será instalada por rosca ou solda;
se a instalação for aparente, dê atenção ao acabamento da base.
Somado a tudo isso, é fundamental comprar registros hidráulicos de qualidade. Isso evita diversos transtornos, além do desperdício de água.
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