Entenda quais as funcionalidades do forro para o teto e descubra mais sobre os forros de gesso, PVC, cimento e madeira
Além de ter a importante função estética de abrigar fiações, vigas e dutos elétricos, o forro também tem como missão fornecer conforto térmico e acústico para o ambiente. Por isso, é importante que você faça a escolha com cuidado. É preciso conhecer as características, pontos positivos e negativos de cada uma das opções.
O conforto térmico é, como o próprio nome diz, a sensação de conforto provocada pela temperatura de um determinado ambiente. Em locais com bom conforto térmico, pode-se passar longas horas ali sem sentir sensações extremas de frio ou calor.
Já o conforto acústico existe quando o ambiente permite boa compreensão da fala ou dos sons ali criados, ao mesmo tempo em que isola com sucesso os sons externos indesejáveis ao ambiente, proporcionando uma sensação de bem-estar.
Escolhendo de forma correta o melhor tipo de forro, é possível alcançar os níveis de conforto térmico e acústico perfeitos para cada ambiente, além de incrementar o design do espaço com revestimentos repletos de estilo.
A seguir, falaremos sobre as particularidades dos principais forros existentes no mercado. Acompanhe e escolha o seu!
1. Gesso
Extremamente popular e atemporal, o acabamento em gesso pode conferir estilo e requinte ao ambiente, especialmente se falarmos em projetos com rebaixamento.
O tipo de forro em gesso é conhecido de duas diferentes formas: tradicional, cujo acabamento é feito por meio de placas de gesso encaixadas lado a lado e presas com uma estrutura de arame, e drywall, opção de instalação rápida e fácil, na qual as placas de gesso acartonado são dispostas sobre uma estrutura de metal. As placas de gesso tradicionais são mais sensíveis e podem apresentar trincas e rachaduras com relativa facilidade, enquanto que a peça de drywall, além de mais resistente, é mais fina, leve e gera menos sujeira durante a obra.
Entre as principais vantagens do gesso estão a possibilidade de criação de projetos de iluminação embutida, seu ótimo isolamento acústico e térmico e a facilidade de limpeza e manutenção.
É importante dizer que instalar forros de gesso no teto de banheiros costuma trazer diversas dúvidas, pelo fato do gesso ser relativamente sensível à umidade. No entanto, utiliza-se bastante o gesso acartonado nesses casos, não havendo grandes problemas. Já para as paredes e outras áreas do banheiro, que estarão em maior contato com a água, recomenda-se o uso do gesso verde, por conta de sua maior resistência
Forro de gesso em cozinha (Foto: CMR Home Network / Reprodução)ShutterWorx
2. PVC
Junto do gesso, o PVC é outro queridinho entre os tipos de forro. Extremamente versátil, ele é recomendado para diversos tipos de projeto. Sua higienização é simples, podendo ser feita apenas com água e detergente neutro e sua durabilidade é alta, sendo o material imune a ataques de cupins e resistente à umidade, tornando-o um material recomendado para áreas como banheiros e áreas de serviço.
Outro ponto positivo do PVC é a facilidade de instalação, apesar de ainda ser necessária a contratação de um profissional. as placas são encaixadas umas às outras e dispensam qualquer tipo de acabamento, como pintura ou verniz. Com inúmeros estilos e aparências (inclusive algumas que disfarçam sua aparência de plástico, como a que simula madeira), o PVC pode ser o forro ideal para ambientes simples ou sofisticados. É também uma opção muitas vezes mais econômica que as demais, apesar do preço variar bastante entre os diversos modelos.
Entre os pontos negativos, estão o baixo poder de isolamento acústico e térmico de boa parte de seus modelos (o que torna necessário aliá-lo a uma manta de lã mineral entre o forro e o telhado) e a baixa resistência a temperaturas elevadas (não sendo, portanto, o revestimento ideal para a cozinha, ou área de churrasqueira). Vale destacar, no entanto, que peças de PVC de maior qualidade poderão apresentar melhor resistência ao calor que as demais.
Enquanto para alguns, o forro de cimento é uma opção descartável pela sua aparência, para outros, a escolha pode representar um ganho em estilo. Grande aliado do estilo de decoração industrial, o forro em concreto não exige pintura como acabamento, o que torna os custos de instalação mais baixos e acessíveis.
Outra vantagem do cimento ou concreto como forro é sua alta resistência à umidade, sendo um material bastante impermeável.
O grande ponto negativo do forro em concreto é sua grande capacidade de absorver luz, o que tende a tornar os ambientes mais escuros. Nada que não possa ser contornado com um bom projeto de iluminação e algumas luminárias e arandelas bem posicionadas pelo cômodo!
Forro de concreto aparente (Foto: Homify / Reprodução)
4. Modular
Queridinho dos espaços corporativos, o forro modular é formado por uma grelha metálica fechada com diversas placas encaixadas sobre sua superfície. Por ser um revestimento sem rejunte ou cola, permite fácil acesso à parte interna do forro, possibilitando a manutenção de equipamentos eletrônicos e demais estruturas.
Apesar de ser uma estrutura facilmente reconhecível (você com certeza já viu escritórios ou repartições com tetos “quadriculados”), sua composição pode ser variada: as placas podem ser feitas de materiais como isopor, PVC, gesso, lã de vidro, metálicos, e por aí vai.
Forro modular (Foto: Mc Steel / Reprodução)
5. Madeira/Lambri
O uso da madeira como forro pode ser feita de diversas formas, como em lambri (no qual tábuas são fixadas internamente nas vigas), de forma aparente, fixadas sobre estruturas externas, entre outros.
Dentre as principais vantagens desse tipo de forro estão a estética do acabamento, que contribui para a sensação de aconchego e harmonia ao ambiente e a possibilidade de uso do material em ambientes internos e externos (lembrando que, nos externos, o recomendado é inserir, nas tábuas, um impermeabilizante para evitar a absorção de água).
Forro de madeira Lambri (Foto: Allmad / Reprodução)
Agora que você já sabe quais os tipos de forro para o teto, certamente conseguirá escolher o melhor para compor o seu ambiente. Confira ainda na loja virtual da Telhanorte parafusos e tintas especiais para serem utilizados na instalação e acabamento do forro.
Aprenda quantas canaletas de concreto por metro quadrado construído sua obra precisa.
Vai construir ou reformar e não quer ter dor de cabeça? Um dos segredos é saber a quantidade certa de materiais para concluir o seu projeto rápida e eficazmente. Assim, descobrir como calcular quantas canaletas de concreto por metro sua obra precisa é um excelente começo.
Além de garantir que o cronograma seja cumprido, o cálculo correto desse, e de outros materiais de construção, contribui para economia financeira e evita desperdício de produtos.
Mas como chegar ao número exato? Que dados você precisa ter em mãos para levantar a quantia certa a ser comprada? Continue a leitura e descubra!
Como saber quantas canaletas de concreto por metro a ser construído comprar?
As canaletas, ou blocos canaletas, são itens utilizados na construção de alicerces e nas chamadas “amarrações horizontais” de uma obra. Externamente, são idênticas aos blocos de concreto tradicionais, mas internamente são vazadas no comprimento, permitindo a passagem de concreto e/ou de ferragens.
Saber quantas canaletas de concreto por m² a ser construído serão necessárias para a conclusão da sua obra é essencial para otimizar o processo de construção, evitar o desperdício de materiais e de dinheiro.
Aqui, vale lembrar que esse material pode ser utilizado em diferentes momentos de uma reforma ou construção, tais como:
Acabamento de paredes, evitando que um bloco de concreto tradicional seja quebrado ao meio;
Na amarração das paredes;
Nas vergas de portas e janelas;
Nas contravergas de janelas.
Assim, para lhe ajudar a chegar no número exato a ser comprado, criamos este passo a passo:
1. Identifique a área a ser construída
O primeiro passo consiste em identificar a área de construção.
Para facilitar o entendimento, vamos utilizar este exemplo: considere que o local que irá utilizar as canaletas tenha 6 x 4 metros de lateral, 3m de pé-direito, 1 porta e 2 janelas.
Dessa forma, temos o seguinte cálculo:
Perímetro: 6m + 6m + 4m + 4m = 20m;
Área total de construção: 20m x 3m = 60m²;
Área da porta: 2,20m x 0,8m = 1,76m²;
Área das janelas: 1,5m x 1,5m = 2,25m², considerando duas unidades = 4,5m².
2. Calcule a quantidade de canaletas
Lembra que mencionamos que as canaletas são similares aos blocos de concreto, diferenciando-se apenas em seu interior? Assim, seu tamanho de fabricação também segue o mesmo desses materiais.
Estamos falando isso, pois, agora que identificamos a área a ser construída, é o momento de calcular quantas canaletas de concreto por metro serão utilizadas e, para isso, é preciso considerar o tamanho de cada peça.
A exemplo dos blocos, as canaletas de concreto são divididas por famílias, sendo:
Família 29: 14 x 19 x 29cm;
Família 39: 14 x 19 x 39cm.
Para calcular quantas canaletas de concreto por metro são necessárias no seu projeto, é fundamental lembrar de utilizar todas as peças da mesma família – inclusive os blocos.
Com isso em mente, temos o seguinte cálculo, baseado nos valores encontrados anteriormente:
Canaletas para amarração das paredes
Perímetro: 20m;
Tamanho do bloco utilizado para construção da parede: 0,4m cada (usando como exemplo 39cm do bloco + 1cm de junta);
Canaletas de concreto: 20m/0,4m = 50 unidades;
Acréscimo de 10% referente à possível perda de material = 5 unidades.
Quantidade de canaletas de concreto para amarração das paredes: 55 unidades.
Canaletas para vergas e contravergas
Aqui, foi considerado um transpasse de 0,2m para cada verga e contraverga (elemento estrutural que funciona como viga para dar sustentação à área de instalação de portas e janelas, evitando possíveis rachaduras).
Assim, temos o seguinte cálculo para o nosso exemplo:
Verga da porta: 0,8m + 0,2m + 0,2m = 1,2m;
Vergas das janelas: (1,5m + 0,2m + 0,2m) x 2 = 3,8m;
Contravergas da janela: (1,5m + 0,2m + 0,2m) x 2 = 3,8m;
Acréscimo de 10% referente à possível perda de material = 2,2 unidades (arredondar para 3 unidades)
Quantidade de canaletas de concreto para vergas e contravergas: 25 unidades.
Tipos de canaletas de concreto
Agora que você sabe quantas canaletas de concreto por m² comprar para finalizar a sua obra, é interessante também conhecer os tipos mais comuns encontrados no mercado:
Canaleta U: utilizada para vergas e contravergas;
Canaleta J: utilizada para formar as chamadas “cintas de armação” no encaixe entre paredes e laje;
Canaleta compensadora: utilizada para apoio de lajes em paredes internas.
Como dito no início deste artigo, um dos segredos para construir ou reformar sem transtornos, é saber a quantidade de materiais que a sua obra precisa. Somado a isso, é essencial contar com uma boa equipe de profissionais e produtos de qualidade.
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Edição por: Murilo Bonício
Conheça 9 tipos de blocos de construção e saiba quando usá-los
Que o tijolo é a base de qualquer construção, todo mundo já sabe! Mas você sabia que existem diferentes tipos de tijolos e que cada um tem um uso específico dentro de uma obra? Antes de começar a construir ou reformar, indicamos que você leia este guia com os tipos de tijolos em destaque no mercado. Pode parecer bobagem, mas é fundamental entender o básico de cada material, para garantir que os seus resultados sejam alcançados.
Blocos de cerâmica
Aquele tijolo tradicional e marrom, que você vê em toda obra, é um tijolo de cerâmica. Sua matéria-prima é basicamente o barro, permitindo um custo relativamente baixo. Além disso, possui alta resistência e um bom desempenho térmico. Por esses fatores se tornou o grande líder de mercado.
Um dos pontos negativos, entretanto, é a falta de padrão entre cada tijolo, o que pode gerar prejuízo para a obra, uma vez que é necessário quebrá-lo para poder realizar o encaixe correto das peças.
1. Tijolo baiano
É uma variação do tijolo de cerâmica. Ele possui 6 ou 8 furos e conta com ranhuras em suas laterais externas, o que melhora a aderência da argamassa. Como não possui boa resistência, ele é muitas vezes usado apenas para o fechamento de um projeto.
Tijolo baiano (Foto Amoedo / Reprodução)
Alvenaria com tijolos baianos (Foto Alvenaria e Estrutura / Reprodução)
2. Tijolo maciço cerâmico
Os principais benefícios desse tipo de tijolo são:
– melhor acabamento;
– maior resistência;
– menor porosidade.
Sabe aquela parede de tijolos aparentes? Na maioria das vezes, elas são feitas com esse tipo de tijolo, pois ele deixa o acabamento mais bonito. Inclusive, esse tipo de parede fica é um dos itens principais do estilo industrial. Ele também não apresenta os orifícios comuns dos outros 2 tijolos que citamos anteriormente, o que permite maior isolamento térmico e acústico. É muito usado para decoração, sendo pouco utilizado e recomendado para a estruturação de paredes.
Os principais defeitos do tijolo maciço são o alto gasto de argamassa e a necessidade de mais tempo para finalizar a alvenaria.
Tijolo maciço (Foto Marchio / Reprodução)
Quarto industrial (Foto: Mobly / Reprodução)
3. Tijolo laminado
Esse modelo de tijolo é ótimo para muros e área externa. Ele pode ser encontrado tanto com furos quanto maciço e o que o diferencia dos demais tijolos é que sua superfície é laminada, tornando-se lisa. Ele apresenta uma ótima capacidade de isolamento termoacústico.
Tijolo laminado (Foto Acervo / Telhanorte)
Muro de tijolos laminados (Foto Axial / Reprodução)
4. Tijolo refratário
O tijolo refratário é muito utilizando na construção de churrasqueiras, devido à sua alta resistência e baixa condutividade ao calor, além de funcionar como um isolamento termoacústico.
Tijolo refratário (Foto Marchio / Reprodução)
Churrasqueira de tijolos refratários (Foto Prmarmores / Reprodução)
Blocos de concreto
5. Bloco de concreto comum
Devido ao seu peso e massa, os blocos de concreto possibilitam um bom isolamento acústico, além de possuir outras vantagens como uma boa padronização (diferente do tijolo de cerâmica tradicional) e alta resistência. É também um tipo de bloco que precisa de menos argamassa, gerando mais economia em sua obra.
Bloco de concreto (Foto: HR Premo / Reprodução)
Blocos de concreto aparentes (Foto: Westwing home and living / Reprodução)
6. Bloco de concreto celular
Ao contrário do que o nome pode te fazer imaginar, esse bloco é leve e parece uma espuma dura. É bastante útil para criar divisões, mas não tem quase isolamento acústico nenhum. É indicado para construções cujos locais não suportam estruturas pesadas, justamente pelo fato desses blocos serem leves.
Bloco de concreto celular (Foto: Enville / Reprodução)
Parede de blocos de concreto celulares (Foto: Shutterstock / Reprodução)
Outros blocos
7. Tijolo ecológico
Ele dispensa a queima do barro, é construído a partir do solo local, cimento e água, por isso é conhecido como tijolo ecológico. Também consome menos argamassa do que outros tipos de tijolos. Esse modelo tem dois furos em seu interior, necessários para a instalação de toda a parte elétrica da obra e não é indicado para a construção de vigas e pilares.
Tijolo ecológico (Foto: Eco forte / Reprodução)
Tijolos ecológicos (Foto: Arqts / Reprodução)
8. Bloco de vidro
Nossos dois últimos tipos de blocos são opções para decoração dos ambientes da casa. Além de decorarem, os blocos de vidro também são utilizados para compor e dividir ambientes. Possuem um custo elevado, por isso são usados em pequenos trechos da parede. Eles são ótimas opções para quem deseja aproveitar a luz natural, ao mesmo tempo, em que mantém certa privacidade.
Bloco de vidro (Foto: Acervo / Telhanorte)
Cozinha com blocos de vidro (Foto: Decorfácil / Reprodução)
9. Cobogó
O cobogó é um bloco vazado e tem uma vantagem clara sobre o tijolo de vidro: além de permitir passar a luz, também ajuda na ventilação de ambientes. Ele é muito utilizado na criação de ambientes diferenciados e sofisticados.
Muro vazado com blocos de cobogó (Foto: Cerâmica Martins / Reprodução)
E aí? Já sabe de qual bloco você precisa para a sua reforma? Na loja virtual da Telhanorte você encontra um departamento completo de blocos e tijolos. Faça seu pedido sem sair de casa e receba tudo no local indicado!
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Você está construindo sua casa e não sabe qual piso utilizar na área externa? Se pergunta: “Quais materiais existem? Qual o melhor?”. Leia a matéria e descubra!
Você finalmente está realizando o sonho da casa própria. Escolheu um bom terreno, planejou com cuidado a divisão de cada cômodo, pensou na segurança e reservou um bom espaço para o terraço. Mas agora bateu uma dúvida sobre os tipos de pisos para a área externa?
Quando se trata de materiais, geralmente, as áreas externas são feitas de um dos cinco materiais básicos que vamos falar nesta matéria. Contudo, vale lembrar que o material escolhido será determinado por preferência pessoal, a localização da área, seu orçamento e o tamanho do espaço ao ar livre, além do que está disponível ou é possível comprar e trazer até o local da obra.
Pisos para a área externa: conheça 5 tipos
1. Tijolo
O tijolo, feito de uma mistura de argila e outros materiais, é resistente, dura muito tempo e possui um visual elegante e clássico que combina com diversos estilos arquitetônicos e paisagísticos.
Versátil, pode ser usado como piso para área externa, para paredes e como borda. Funciona tanto para paisagens formais quanto rústicas, criando visuais variados.
Piso em tijolos (Foto: Pinterest / Reprodução).
Prós do piso de tijolo
Tempo de vida: em curto prazo, o tijolo pode ser uma das opções mais caras. Entretanto, se instalado corretamente, você irá substituí-lo somente caso você reforme a área e queira trocar o tipo de piso;
Resistência ao deslizamento: O tijolo é naturalmente antiderrapante;
Ambiente consciente: para fabricação do tijolo, grande parte dos materiais são naturais e são frequentemente reciclados provenientes da demolição de edifícios.
2. Concreto
Seria difícil encontrar um tipo de piso mais versátil e adaptável do que o concreto. Este material combina uma mistura de areia, água, cimento e cascalho e oferece ainda mais opções de uso do que o tijolo.
Ao usar formas bem construídas, o concreto pode ser moldado e se adaptar a praticamente qualquer formato de superfície.
Além disso, você pode fazer o piso para área externa com o material e pintar para dar acabamento ou deixar au naturale aproveitar a aparência rústica do concreto.
Piso em concreto (Foto: Pinterest / Reprodução).
Prós do pisos de concreto
Manutenção: varrer e limpar quando sujar – mais simples impossível;
Versatilidade: com coloração e estampagem, você pode criar um design exclusivo e elegante para a sua área externa;
Preço: opção barata.
3. Azulejo de porcelana e cerâmico
Existe algo mais bonito que utilizar pisos de pedra para o ambiente externo? Na verdade, sim! Pisos que imitam o efeito de pedra, mas feitos de azulejo cerâmico ou de porcelana!
Especificamente os porcelanatos para área externa, são mais duráveis do que os de pedras naturais, dependendo da classificação do PEI (Porcelain Enamel Institute), um índice que avalia a quantidade de tráfego que uma superfície cerâmica pode receber.
Piso de porcelana (Foto: Biancogres / Reprodução).
Prós do piso de azulejo de porcelana e cerâmico
Versatilidade: além de opções que imitam pedra natural, o azulejo também pode copiar o efeito de madeira;
Manutenção: este tipo de piso é famoso por ser fácil limpar – apenas varra e esfregue ocasionalmente e está limpo;
Ótimo para entretenimento: uma área externa de azulejos é o lugar perfeito para receber e entreter os convidados ao ar livre.
4. Deck de madeira composta
Os decks de madeira podem dar ao seu espaço ao ar livre um toque rústico, caseiro ou um visual chique e moderno. Como sabemos, a madeira é atemporal, ou seja, caso você opte pelo deck, seu ambiente sempre estará lado a lado com a moda.
Uma das opções que imita o deck de madeira é, por exemplo, os pisos de vinil. Porém, uma vantagem do piso de vinil é que ele dispensa todo o trabalho que se tem ao utilizar um deck de madeira.
Piso deck de madeira (Foto: Casa e Festa / Reprodução).
Prós dos decks de madeira composta
Custo: pelo menos quando comparada à madeira tradicional, a madeira composta é mais barata. Em relação a outros tipos de piso, este pró pode ser um contra;
Resistência ao fogo: os pisos compostos são feitos para serem resistentes ao fogo para manter o seu piso e, o mais importante, a sua família segura;
Facilidade na hora de compra: quando você está comprando uma madeira sólida, é necessário checar se ela foi obtida de uma fonte sustentável e legal. Com o deck composto, basta escolher, comprar e instalar.
5. Pedras naturais
Também conhecida como telha de pedra, a pedra natural mais vendida no mercado é semelhante à lajota, embora seja cortada em formas quadradas ou retangulares.
Devido à sua forma geométrica e layout, elas são usadas para aplicações mais formais do que as lajotas com cortes desiguais.
Este tipo de piso tem variantes conhecidas como blocos belgas, blocos de pedra ou paralelepípedos, sendo esses últimos normalmente usados em pequenas áreas ou como rebordos para outros materiais como tijolos, granitos ou lajotas.
Piso feito em pedras naturais (Foto: Casa e Festa / Reprodução).
Algumas pedras naturais usadas como pisos para área externa são:
Como você acabou de ler, existem diversos tipos de pisos para o seu ambiente externo, cada um com sua proposta! A escolha se resume a localização, preferência pessoal e orçamento.
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